Categoria: Data Driven

Um projeto de dados pode ser muito complexo e difícil de ser interpretado sem o UX/UI design.

Ter os dados como aliado da gestão na sua empresa é uma forma de garantir resultados mais precisos. Por meio dos dados, conseguimos identificar padrões, prever resultados, analisar métricas e obter vantagem competitiva.

Mas, para que essa interpretação aconteça de forma mais dinâmica, contamos com UX/UI design.

Já falamos aqui sobre eles antes, no entanto, resumidamente:

UX Design é a parte do cuidado com a experiência do usuário, como, por exemplo, a garantia de que ele conseguirá encontrar facilmente as informações que procura.

Se o usuário quer filtrar um período X e analisar suas informações dentro do período, é preciso que essa informação seja encontrada por um caminho mais simplificado.

Já o UI Design cuida da parte da interface do usuário, ou seja, de tudo o que diz respeito ao painel, botões e essa parte visual. Então, por exemplo, se o usuário quer filtrar um período X para interpretar essas informações, é preciso que os botões estejam legíveis, que os menus sejam interativos e responsivos, e que o caminho que o usuário irá percorrer até filtrar essas informações seja fácil de entender.

Ter o UX/UI Design no seu projeto de dados torna a experiência mais dinâmica.

Para se tornar uma empresa orientada a dados, um dos primeiros passos é que a interpretação desses dados seja algo simples de entender para todos os colaboradores, de todas as áreas da empresa.

Portanto, se a área de suprimentos precisa analisar dados, é necessário que os responsáveis por essa área consigam fazê-lo. E para que eles consigam analisar esses dados de forma simples, prática e dinâmica, o UX/UI design transforma todo painel de análise em algo responsivo, legível e intuitivo.

Por isso, num projeto de dados, não basta somente analisar os dados. É preciso transformá-los em informação valiosa, que será a aliada da gestão, e dar aos colaboradores de uma corporação o poder de compreender essas informações sem burocracias.

Aqui na IN10, junto com o I Know, você pode contar com o UX/UI Design no seu projeto de dados, para transformar sua gestão e a relação da sua empresa com os dados.

A integração e transformação de dados consiste em combinar dados de diferentes fontes e entregar em um painel a visão unificada deles. Essa é uma ótima opção para as empresas, pois, além de juntar todas as informações em um só lugar, facilita os processos de gerenciamento, governança e escalabilidade da arquitetura de dados.

Com a integração e transformação de dados seu negócio consegue priorizar informações, analisar dados e acelerar a jornada “Data Driven”.

Como garantir que a integração de dados seja possível?

Primeiro, as diversas fontes de dados devem ser mapeadas e organizadas. Ou seja, é necessário extrair, transformar e analisar os dados de sua empresa e interpretá-los com bastante clareza, para que, ao entregá-los em um dashboard, o colaborador consiga facilmente encontrar a informação que procura.

Segundo, é necessário ter uma plataforma para o tratamento e a análise do Dado. Com a plataforma I Know, por exemplo, sua empresa garante uma análise rápida e simplificada, além de obter vantagem competitiva, uma vez que os dados são entregues de forma legível e unificada. Como diferencial, também oferecemos um suporte com analistas especialistas em dados.

E por último, os colaboradores precisam ser orientados e capacitados. Esse é um desafio em muitas empresas que buscam uma cultura orientada a dados, pois, investir em capacitação é um custo alto. Mas com o I Know, além de contar com um time multidisciplinar como suporte, também há a economia no investimento em hardwares e softwares, o que garante um projeto de dados com um custo benefício melhor do que os projetos de dados convencionais.

Os benefícios da integração e transformação dos dados

Unificar os dados em uma única plataforma facilita sua interpretação. Com isso, fica muito fácil compreender os desafios da sua empresa e assim, tomar decisões mais assertivas.

Os dados são o maior aliado do seu negócio e ter essas informações de forma legível e objetiva é, além de obter vantagem competitiva, também caminhar com sucesso para uma cultura orientada a dados.

Conte com a IN10 para fazer essa transformação acontecer! Fale conosco.

Analisar dados é uma tarefa bastante minuciosa dentro de uma corporação, pois é por meio deles que encontramos respostas. Mas você sabia que existem 4 tipos de análise de dados?

Pois é. Mais do que analisar, precisamos saber como fazê-la, para que assim consigamos agir com estratégia e agilidade. E, aqui nesse texto, vamos te explicar quais são os 4 tipos de análise de dados e como funcionam.

1 – Análise Descritiva

Nessa análise procuramos analisar a situação atual das informações, com base em dados históricos. Por exemplo, o volume de vendas, volume por loja e etc.

2 – Análise Preditiva

Na análise preditiva é onde fazemos a previsão de cenários futuros, com base em modelos estatísticos, mineração de dados e aprendizado de máquina (Machine Learning). Prevendo comportamentos futuros, podemos trabalhar com estratégias diferentes ou até mesmo fortalecer as já existentes.

3 – Análise Diagnóstica

Focada na compreensão da causa, pois, para agir, precisamos entender o que está acontecendo, respondendo a perguntas como “quando?”, “quem?”, “onde?”.

4 – Análise Prescritiva

Nessa etapa da análise, observamos as consequências das ações tomadas. Dessa forma conseguimos prever quais serão as respostas de novas decisões. Essa análise possui alto valor agregado, pois precisa do elemento humano no processo.

Engana-se quem pensa que analisar dados é uma tarefa simples e prática, porque, sem as ferramentas certas, muita informação pode ser extraída de forma a ser mal interpretada. Uma boa análise é clara e legível, transformando a gestão de uma empresa, pois os dados devem ser aliados.

Aqui na IN10, nossos especialistas em dados desenvolveram uma plataforma inovadora no Brasil: I Know!

Através dela é possível analisar dados, ainda que em grande volume, de maneira ágil. Além de sua agilidade em analisar dados, o I Know também diminui os custos de uma plataforma convencional, pois não é preciso a contratação de especialistas, softwares ou treinamentos.

Em pouco tempo, com o 5G, poderemos navegar de maneira mais rápida e com uma área de cobertura maior. Sabemos que a tecnologia está em constante evolução, e que novas formas de navegação estão em desenvolvimento.

A grande expectativa com o 5G é que áreas onde o 3G e 4G não alcançam, se tornem acessíveis. Com isso, o número de usuários acessando a internet aumentará, o que significa um maior volume de dados para ser analisados.

Então como o 5G pode afetar a análise de dados?

Com um volume de dados maior, a segurança da informação que chega até as corporações precisa ser reforçada. Além disso, com uma nova tecnologia de navegação, novos aplicativos serão criados, assim como novas redes sociais e novos meios de captação de informação.

Sendo assim, novos comportamentos serão analisados, e essa é a parte que afeta os dados diretamente. Uma vez que a análise de dados observa todo o caminho que o usuário percorre, desde suas preferências e comportamentos até plataformas de uso, com uma navegação mais ampla, como o 5G, a análise precisará ser também mais detalhista.

Como esse volume de dados atingirá as empresas?

Os dados são os ativos mais importantes de uma empresa. Através da sua análise, podemos extrair informações valiosas que auxiliarão na tomada de decisão. Por eles, podemos traçar estratégias novas, fortalecer estratégias antigas ou até mesmo recomeçar uma estratégia já existente quando entendermos que esta não seguirá para os resultados desejados.

Portanto, com um volume maior de dados em ação, é necessário que as empresas estejam preparadas para uma análise que tenha capacidade de suportar esse volume.

Aqui na IN10, por exemplo, trabalhamos com a plataforma inovadora I KNOW, que tem o potencial de analisar qualquer dado, mesmo em grande volume.

Conte conosco para ajudar sua empresa a se preparar para a chegada do 5G.

Se você nunca ouviu falar sobre DataOps, nós vamos te contar um pouco sobre o que é e como funciona.

DataOps é derivado de DevOps, mas enquanto o DevOps é voltado para técnincas de criação de softwares, focados na implementação de produtos e serviços, o DataOps, como o próprio nome já diz, é voltado para processos de análise de dados.

Então o que é o DataOps de fato?

É um conjunto de processos, práticas e tecnologias que combina uma perspectiva integrada e orientada a processos sobre dados com automação. Tudo isso para melhorar a qualidade, velocidade e colaboração, e promover uma cultura de melhoria contínua na área de análise de dados.

Em outras palavras, ele depende diretamente da automação e tem como objetivo melhorar a velocidade e a precisão do processamento de dados.

Como ele funciona?

O profissional de DataOps trabalha com o foco em otimizar o tempo utilizado para realizar os projetos de análise de dados. Isso engloba desde a ideia inicial até construções de dashboards e relatórios, por exemplo.

Por ser flexível e não estar vinculado a nenhuma linguagem específica, ele conversa bastante com o conceito Big Data, que é muito utilizado em empresas que desejam obter vantagem competitiva no mercado.

Portanto, empresas que possuem setores de DataOps estão em vantagem, uma vez que conseguem extrair resultados de seus dados, sendo esses resultados grandes aliados às tomadas de decisões.

Dados são grandes influenciadores nas tomadas de decisões, porque podem entregar com precisão informações bastante importantes. Com elas em mãos, você consegue saber quando é preciso traçar novas estratégias ou fortalecer as já existentes.

Como implementar o DataOps na minha empresa?

A implementação é feita através de profissionais e especialistas em dados.

Após a implementação é preciso realizar alguns testes, simplificar os meios de armazenamento e obter um acompanhamento com um suporte especializado.

Se interessou? Fale com nossos especialistas em dados da IN10 e faça um diagnóstico gratuito.

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A utilização do TCO, Total Cost of Ownership (Custo Total de Propriedade), tem como objetivo estimar financeiramente todos os custos diretos e indiretos envolvidos no seu projeto de dados. O intuito é tentar identificar o impacto financeiro que a implementação trará.

Etapas de cálculos do TCO:

Aquisição: Onde você vai levantar os custos com aquisição de hardware e software.

Implementação: Aqui você irá listar tudo que será preciso para realizar a implementação do projeto em sua empresa.

Suporte ou manutenção: Nesta parte do cálculo você irá contabilizar tudo o que envolve suporte e manutenção, como, por exemplo, profissionais de TI.

Porém, para alcançar bons resultados existem alguns fatores que precisam ser considerados para que o cálculo de TCO seja realizado adequadamente. Eles são:

1. Saiba quais são os objetivos:

Saber quais são os objetivos propostos para a realização do cálculo de TCO é o que vai garantir que os resultados atendam às expectativas.

2. Defina quais são os custos relevantes:

É importante entender e definir o que de fato será relevante para tal projeto. Aqui entram custos como contratações, serviços, ferramentas, etc.

3. Defina o período do cálculo:

O ciclo de vida de um produto de TI, o período de execução de um determinado projeto e o levantamento dos custos mensais de um setor, por exemplo, são algumas amostras de períodos que podem ser contemplados para se calcular o TCO.

Qual a importância desse cálculo?

O TCO é importante para calcular os custos de investimentos de um projeto, e também para comparar produtos e serviços, para que você consiga optar pelo melhor custo x benefício.

Aqui na IN10, por exemplo, nós temos o I Know. Com o I Know o cliente não precisa investir em hardware, software, contratar e treinar profissionais capacitados em dados para o seu projeto.

Adquirindo o plano de assinatura do I Know, além de economizar consideravelmente em comparação a implementação de projetos de forma tradicional, o cliente também já possui todos os gastos com contratações e compra de materiais incluso. Com isso o investimento total do projeto consegue ser menor e também mais rápido.

Você pode baixar nossa planilha aqui, para ter uma ideia de quais são os custos com investimentos e como calculá-los.

Agora que você já conhece a importância do cálculo de TCO, nos diga, já o usou na sua empresa? Conte com a IN10 para te ajudar.

A análise de dados e o Business Intelligence (BI) precisam andar de mãos dadas na gestão de uma empresa. Pois, os dados são informações valiosas que determinam o sucesso de uma corporação.

Analisar dados é entender comportamentos e preferências de seus clientes e assim tomar as decisões certas para o momento. Através dessa análise é possível prever resultados e definir estratégias que possam mudar o futuro do seu negócio.

O que é o Business Intelligence?

O Business Intelligence é um conceito que se apoia na tecnologia afim de coletar, armazenar e analisar dados relevantes para uma empresa. Após a coleta de dados, ocorre então o processamento dos mesmos. Com isso, o BI gera relatórios visuais apresentados em Dashboards, que auxiliam na interpretação das informações coletadas.

Apresentar dados de forma visual torna a leitura acessível, pois qualquer colaborador dentro de uma empresa tem a capacidade de compreendê-los e com isso fica mais fácil tomar decisões e definir estratégias.

O Business Intelligence pode auxiliar na tomada de decisões do seu negócio em diferentes áreas, como por exemplo:

• Identificando formas de aumentar os lucros
• Analisando o comportamento dos clientes
• Comparando dados com a concorrência
• Acompanhando o desempenho
• Otimizando as operações
• Prevendo o sucesso
• Identificando tendências de mercado
• Descobrindo erros ou problemas

O Business Intelligence e a análise de dados precisam trabalhar juntos, porque um complementa o outro.

A análise é a responsável por trazer questionamentos como “Por que isso aconteceu?”, “Como aconteceu?”, “O que acontecerá?”. Enquanto o BI é o responsável por mostrar os resultados de forma acionável.

Por sermos seres visuais e muito sensíveis a padrões e a cores, visualizar os dados em dashboards ajuda na leitura e análise, mesmo para aqueles que não possuem tanta familiaridade com eles.

Transformar dados em painéis, ajudam a contar imediatamente uma história, porque destaca tendências ou padrões que talvez não fossem facilmente revelados com a análise manual dos dados brutos. Essa acessibilidade possibilita mais conversas sobre os dados, levando a um impacto ainda maior.

Conhecendo quais são os impactos do BI e análise de dados dentro de uma empresa, você percebe a necessidade dessa transformação?

Conte com a IN10 para levar essa cultura à sua organização.

Fale conosco.

A empresa Facebook está passando por uma mudança em sua identidade, conhecido como rebranding, e anunciou a mudança de nome para Meta. O nome faz referência ao “metaverso” – uma versão 3D da internet – que está na mira de vários desenvolvedores há algum tempo.

Mark Zuckerberg, que também é dono do WhatsApp, Instagram e Facebook, decidiu mudar o nome da empresa em uma tentativa de dissociar de uma rede social em específico, para poder se ancorar em tudo o que estão construindo.

Mas como o metaverso afeta sua empresa?

O Metaverso baseia-se na criação de espaços virtuais 3D compartilhados. Sendo assim, torna-se possível estar em locais distantes em questão de segundos através de um holograma, e sentir-se presente por meio da realidade aumentada.

Essa tecnologia afetará muito a maneira como as pessoas se relacionam, porque tudo se tornará viável, mesmo que ainda de forma virtual.

Reuniões poderão acontecer em escritórios sem que você precise sair de sua casa. Encontros com pessoas do mundo todo serão mais reais, sem que você precise de fato viajar.

Parece coisa de filme, não é? Mas esse é o metaverso.

Além das relações, o número de dados a serem analisados aumentarão, uma vez que novas preferências, dispositivos e comportamentos serão gerados. Com essas informações, será possível mudar a forma de atuar em uma corporação e se aproximar cada vez mais dos clientes.

Em 2014 o Facebook adquiriu a Oculus, criadora do headset de realidade virtual Oculus Rift, atual Oculus Quest. E em Agosto de 2021, a empresa anunciou um serviço que oferece uma sala de reuniões online, substituindo as chamadas de vídeo por avatares em um mundo virtual compartilhado.

Apesar de ser algo ainda não muito acessível, esses foram os primeiros passos para a mudança da empresa.

E como ficarão as questões de privacidade?

O Facebook já esteve envolvido em vários escândalos que ferem a privacidade, como, por exemplo, nas eleições de Donald Trump em 2016. E recentemente houve o vazamento de documentos internos que apontam o envolvimento da empresa em episódios de violência pelo mundo, chamado “Facebook Papers”.

A empresa ainda não se pronunciou sobre quais serão as medidas a serem tomadas que garantirão a segurança dos dados de seus usuários.

Apesar de ser uma realidade bastante futurista e tecnológica, será que essa nova forma de se relacionar será facilmente adaptada por nós, que somos seres extremamente sociais?

Ficaremos de olho para entender e acompanhar os passos dessa inovação.