Segurança e Governança de Dados: Ativo estratégico, não apenas Compliance

No cenário corporativo atual, dados não são apenas instrumentos de decisão, são ativos estratégicos. E isso exige uma abordagem de segurança e governança que vai muito além do cumprimento de normas. Empresas que enxergam seus dados dessa maneira ganham eficiência, competitividade e confiança, enquanto ignorar esse movimento pode significar riscos financeiros e perda de credibilidade.

Governança de dados como motor de eficiência e qualidade

Um estudo da Experian indica que 95% das organizações percebem o impacto negativo da má qualidade de dados, enquanto a baixa qualidade custa, em média, US$ 12,9 milhões por ano . Além disso, organizações com dados de alta integridade crescem até 70% mais em receita, e corrigir problemas reduz custos operacionais entre 12% e 25% .

Esses números mostram que bons processos de governança (definições claras, auditoria contínua, catalogação e políticas padronizadas) trazem resultados concretos.

Muito além da conformidade: riscos reduzidos e confiança fortalecida

Claro, compliance continua essencial. Mas governança eficaz também fortalece a segurança: ela estrutura controles de acesso, criptografia e monitoramento, fundamentais para prevenir vazamentos e acessos indevidos . Com isso, as empresas mitigam riscos regulatórios e protegem sua reputação. Casos de vazamento são falhas de governança e levam a crises de confiança, impacto financeiro e reputacional.

Governança como catalisadora da cultura data-driven

Governança eficaz democratiza o acesso à informação e promove colaboração entre áreas — quebrando os silos que emperram a inovação. Ao mesmo tempo, promove maior literacia em dados e responsabilização organizacional.

Governança gera retorno real: segundo a Data Warehousing Institute, cada US$ 1 investido pode gerar até US$ 5,60 em benefícios. Esses ganhos vêm de decisões mais assertivas, processos enxutos e riscos mitigados. Além disso, com dados confiáveis, é possível identificar novas oportunidades de revenue — como personalização de ofertas ou novos modelos de negócio.

Preparando-se para o futuro: AI e escalabilidade

A adoção de IA na governança permite automação de qualidade, padronização, detecção de inconsistências em tempo real e classificação inteligente de dados. Segundo a Lumenalta, 96% dos executivos relatam melhorias expressivas na qualidade dos dados, e 88% observam maior escalabilidade, tudo com frameworks automatizados.

É por isso que, na IN10, tratamos governança e segurança de dados como pilares centrais do nosso trabalho. Nossa atuação é respaldada por certificações reconhecidas de mercado, que asseguram conformidade com as melhores práticas globais. Mais do que isso, nosso produto I-KNOW foi desenvolvido justamente para simplificar esse processo: entregamos dados já prontos, limpos, governados e seguros, prontos para apoiar decisões críticas de negócio. Ao unir tecnologia robusta com visão estratégica, ajudamos nossos clientes a transformar complexidade em clareza e risco em oportunidade.

Conclusão

Governança e segurança de dados não são apenas exigências regulatórias, são pilares de negócio. Elas reduzem riscos, cortam custos, aumentam receitas, fortalecem a cultura e preparam organizações para inovação sustentável. Ao tratar os dados como ativos com governança inteligente, sua empresa não só cumpre leis, mas se posiciona à frente, pronta para captar valor real e duradouro.