Por que empresas não são Data-Driven?

Descubra por que muitas empresas ainda não são verdadeiramente data-driven, apesar de viverem na era dos dados. Entenda a importância da coleta e análise de dados para otimizar operações e melhorar decisões estratégicas.

people doing office works
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Vivemos na era dos dados. Todos os dias, empresas de todos os setores geram, coletam e armazenam volumes gigantescos de informações sobre clientes, operações, mercado e desempenho interno. Estima-se que, até 2025, mais de 463 exabytes de dados serão criados diariamente no mundo — o equivalente a 212 milhões de DVDs por dia, segundo estudo da IDC. Mas há um paradoxo gritante no ambiente corporativo: quanto mais dados temos, mais difícil parece ser usá-los com inteligência.

O Problema não é a falta de Dados. É o caos dos Dados.

De acordo com o relatório “Data Paradox” da Splunk & ESG (Enterprise Strategy Group), 67% dos líderes empresariais afirmam que os dados são essenciais para suas estratégias, mas só 21% confiam totalmente nos dados que têm. Ou seja: existe uma sensação generalizada de frustração. Os dados estão em todo lugar, mas continuam inacessíveis, desorganizados, fragmentados entre sistemas e departamentos. O resultado? Decisões lentas, desalinhadas, baseadas em feeling ou em planilhas obsoletas.

A Análise de Dados está presa na ponte entre Negócio e Tecnologia

Outro dado alarmante vem da McKinsey & Company, que apontou que menos de 30% das iniciativas de analytics realmente escalam dentro das empresas. Os principais motivos?

  •  A dependência excessiva das áreas de tecnologia;

  • A ausência de uma cultura de dados no C-level;

  • E o maior deles: a falta de acesso rápido e confiável às informações estratégicas por parte das áreas de negócio.

Esse desalinhamento entre quem precisa do dado e quem consegue acessar o dado é o que chamamos de “déficit operacional de dados” — um dos maiores gargalos da era digital.

O Custo da lentidão e o preço da desinformação

A Harvard Business Review já publicou que “empresas que tomam decisões baseadas em dados têm 5% mais produtividade e 6% mais lucratividade” que seus concorrentes. Por outro lado, segundo o Gartner, as empresas perdem, em média, US$ 15 milhões por ano por problemas ligados à má qualidade de dados. Esses números revelam algo importante: dados ruins ou inacessíveis não são apenas um problema técnico. São um passivo estratégico.

O Novo Jogo: Inteligência Artificial, Automação e a Urgência por Agilidade

Com a popularização da IA Generativa, o acesso a dados confiáveis se tornou ainda mais urgente. Afinal, uma IA mal alimentada “alucina” — e pode colocar negócios inteiros em risco. Não é à toa que o Fórum Econômico Mundial colocou a governança e acessibilidade de dados como uma das principais prioridades da agenda global para os próximos anos.

Empresas que querem usar IA com sucesso precisarão resolver, antes de tudo, o caos estrutural de seus dados. Caso contrário, estarão construindo castelos em cima de areia movediça.

O Caminho não está em ter mais ferramentas, mas em ter a Arquitetura certa

Muitas empresas já investiram em ERPs robustos, CRMs complexos, plataformas de BI como Power BI, Tableau ou Looker. E mesmo assim… continuam sofrendo com a morosidade e a complexidade de extrair respostas simples do mar de dados.

É aqui que entra uma nova abordagem: soluções completas, fim-a-fim, que entregam dados prontos para análise — com governança, velocidade e clareza.

A Solução: I-Know, a Área de Dados Como um Serviço

O I-Know nasceu como resposta a esse dilema. Ele não é apenas uma ferramenta — mas uma solução gerenciada que transforma dados brutos em insights estratégicos prontos para uso. Ao centralizar a jornada de dados em uma única solução (do conector ao dashboard, da limpeza à análise, da governança à IA), o I-Know permite que líderes tomem decisões com confiança e agilidade.

O modelo é simples: dados como serviço, com entrega contínua, equipe dedicada e custo previsível. Sem projetos infinitos, sem fricção entre áreas, sem o caos habitual.

Empresas como OLX, Uniodonto e grandes players do Agro e da Indústria já têm utilizado o I-Know para virar o jogo — deixando de “correr atrás do dado” e passando a antecipar decisões com dados confiáveis, governados e conversacionais (IA).

Conclusão: Dados não são o novo petróleo. Dados bem organizados são!

A nova era exige velocidade, clareza e assertividade. E isso não se alcança com mais ferramentas. Se alcança com estrutura, método e foco no que realmente importa: resultado. E, nesse cenário, o I-Know tem se consolidado como um parceiro estratégico para empresas que entenderam que não basta ter dados — é preciso torná-los acessíveis, confiáveis e acionáveis.