A dor invisível da logística: o desafio da última milha

Na logística, existe uma etapa que pode transformar uma operação em sinônimo de eficiência ou em uma fonte de prejuízos: a última milha.

É justamente o trecho final do percurso, quando a carga chega até o cliente. Simples na teoria, mas extremamente complexo na prática.

Estudos apontam que a última milha representa cerca de 41% de todos os custos logísticos. Isso porque ela envolve múltiplos pontos de entrega, trânsito imprevisível, rotas que mudam de um minuto para o outro, tempo de espera, falhas de comunicação e até riscos como roubos ou extravios.

O preço da falta de visibilidade

O maior problema, porém, não está apenas nos custos, mas na falta de visibilidade.

Muitas empresas ainda não conseguem acompanhar suas operações de ponta a ponta em tempo real. Isso faz com que imprevistos virem prejuízo, oportunidades sejam desperdiçadas e decisões sejam tomadas com base em achismos.

É como tentar dirigir um avião sem torre de comando: você até consegue decolar, mas não tem clareza do que está acontecendo ao longo do voo.

Quando os dados viram aliados

Empresas que investem em visibilidade de dados transformam essa realidade.

De acordo com estudos da Deloitte, organizações que usam análise avançada na logística conseguem:

•Reduzir em até 20% os custos operacionais;

•Diminuir em 35% os custos de estoque;

•Melhorar em 62% o ciclo de atendimento de pedidos.

Na prática, isso significa mais entregas no prazo, clientes satisfeitos e uma operação mais enxuta e competitiva.

O próximo passo para a logística

O futuro da logística não está apenas em caminhões mais rápidos ou aviões mais modernos. Está na capacidade de enxergar, prever e agir a partir dos dados.

E é justamente aqui que entra o I-Know: uma solução que integra todas as informações espalhadas, cria visibilidade total em tempo real e ajuda empresas a transformar a última milha — antes vista como dor — em uma vantagem competitiva.

O I-Know como peça-chave para transformação:

1. Integração de múltiplas fontes de dados (GPS, transportes, sistemas internos, previsão de demanda), eliminando silos e gerando uma visão unificada.

2. Dashboards visíveis para operação, logística e clientes, convertendo dados em ação imediata.

3. IA preditiva para roteirização e antecipação de rupturas — ajudando a reagir antes do impacto.

4. Governança e segurança dos dados, garantindo confiabilidade e base sólida para decisões.